quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Janela

Aquela simples casa, situada nem sei bem onde, lá para os lados do parque da cidade, tinha janelas. Como qualquer habitação, tinha janelas. Mas havia uma janela especial, virada para norte. Igual às outras, mas especial. Por aquela janela viam-se meninos a brincar. Por aquela janela viam-se as pessoas a correr na rua quando começava a chover. Por aquela janela viam-se árvores, muitas árvores. A Natureza resplandecia e reflectia-se.
Por aquela janela o sol entrava, logo de madrugada.
E por aquela janela ela espreitava, quando os dias se tornavam tristes.

4 comentários:

Raquel, A Ovelha disse...

Profundo, Objectivo e bastante Original

I Like U

Anónimo disse...

andas muito...muito...muito...muito coiso! XD
não me vem a palavra certa...
mas tá giro =)

Anónimo disse...

o meu J. tm umas fraxes muits profunds e poetiks ç.ç

Anónimo disse...

Estas cada vez melhor na escrita...
Sem dúvida que gosto muito mais deste blog que daquele que tinhas antes. Este está mais pessoal, mostra mais a tua pessoa!! o teu «eu». PaRABÉNS!

Adorei este texto, mesmo!!